Galeria dos Mártires - Beatriz Carbonell Perez Weiss e seu esposo Horacio Perez Weiss, Maria Marta Ocampo de Vasquez Lugones e o marido, Monica Maria Candelaria Mignone, Maria Ester Loruso e Monica Quinteiro.
Beatriz Carbonell Perez Weiss e seu esposo Horacio
Perez Weiss, Maria Marta Ocampo de Vasquez Lugones e o marido, Monica Maria
Candelaria Mignone, Maria Ester Loruso e Monica Quinteiro.
Mártires da Paz e Da Solidariedade
ARGENTINA * 14/05/1976
Preso em suas casas Beatriz Carbonell Perez Weiss e
seu marido, Horacio Perez Weiss, Maria Marta Ocampo de Vasquez Lugones e seu
marido Cesar Amadeo Lugones; Monica Maria Candelaria Mignone. Maria Esther
Lorusso Lammle, Monica Quinteiro (ex-religiosa das Irmãs de Misericórdia).
Eles realizavam trabalhos de promoção humana, social,
religiosa e política na “villa miséria” Flores
(Buenos Aires) na Paróquia Maria Mãe do Povo. Sequestrado em 14 de maio de
1976, juntamente com os sacerdotes Orlando Yorio e Francisco Jalics, que em
seguida foram liberados. Ao questionar o que havia ocorrido padre Orlando Yorio
relata que eles foram transferidos para a Escola de Mecânica Naval, onde depois
de serem torturados foram levados nos “voos
da morte”.
Há profissionais, servindo aos irmãos pobres da
villa miséria de Belém, capital da Argentina, é agora a expressão concreta do
amor e do sentimento de justiça que beberam no Evangelho. Com sacerdotes que
vivem ou trabalham naquela vila fazem jornadas de oração, catequese e apoio
escolar, constroem um jardim de infância e alegram a oração com músicas e
guitarras.
Las gestiones de Emilio Mignone, padre de Mónica,
tan ligado a la jerarquía eclesiástica, y las del padre de María Marta,
diplomático, son inútiles. Ellos nunca aparecen, pero su fe, su entrega y su
alegría siguen animando a millares de jóvenes de Latinoamérica.
Naquela noite todos são retirados de suas casas. Também
Monica Quinteiro, anteriormente religiosa e até pouco tempo catequista em
Belém. Poucos dias depois de ser sequestrado na mesma cidade a padres jesuítas
Orlando Yorio e Francisco Jalics e levados para a Escola de Mecânica Naval de
ficar ausente por seis meses em condições subumanas. Se supõe que é o mesmo grupo que está
envolvido em ambos os eventos e que Monica e seus companheiros foram torturados
no mesmo lugar e, em seguida, morto.
Os esforços de Emilio Mignone, o pai de Monica, tão
ligada à hierarquia eclesiástica, e do pai de Maria Marta, diplomata, são
inúteis. Eles nunca aparecem, porém sua fé, sua entrega, e sua alegria seguem
animando milhares de jovens na América Latina.
Texto elaborado por Tonny, da Irmandade dos Mártires da Caminhada.
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